Desde pequena se interessou por música. Ainda jovem, aprendeu a tocar piano, violão, sanfona, flauta e percussão. Trabalhou como professora de música. Por essa época, meados da década de 1970, começou a compor com seu primeiro parceiro, o poeta Diógenes . Desde pequena se interessou por música. Ainda jovem, aprendeu a tocar piano, violão, sanfona, flauta e percussão. Trabalhou como professora de música. Por essa época, meados da década de 1970, começou a compor com seu primeiro parceiro, o poeta Diógenes Brayner, participando de diversos festivais.
No final da década de 1960, viajou para a Europa integrando um grupo folclórico. Em 1970, ao voltar para o Brasil, gravou um compacto duplo com algumas músicas vencedoras de festivais estaduais da Paraíba. Logo depois, transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde conheceu músicos e compositores radicados naquele estado, como Zé Ramalho, Shangai, Amelinha e Sivuca. No ano de 1979, lançou seu primeiro LP "20 palavras ao redor do sol", pela gravadora Epic/CBS. Nesse disco, em que faz melodia para poemas de João Cabral de Melo Neto, incluiu diversas composições de sua autoria, como "Ensacado", com Sergio Natureza, "Djaniras", com Shangai e Israel Semente, "Eu vou pegar o metrô", com Lourival Lemes e as duas composições que a tornariam mais conhecida do grande público, "Coito das araras" e "Kukukaya (Jogo da asa da bruxa)", ambas de sua autoria e posteriormente regravadas por Amelinha e Elba Ramalho. No ano seguinte, lançou o disco "Estilhaço", pela gravadora Epic/CBS, do qual destacou-se o sucesso nacional: "Estilhaço", de sua autoria, com letra do poeta Flávio Nascimento. Ainda desse disco constam "Porque é da natureza", com Abel Silva, "Meu boi surubim", sobre citações de Guimarães Rosa, "Não há guarda-chuva", sobre poema de João Cabral de Mello Neto e "Menina passarinho", de sua autoria, alusão a "Menino passarinho", de Luiz Vieira. Em 1985, gravou pela Continental o LP "Feliz demais", incluindo de sua autoria, "Outro rosto", "Serenas águas" e "Considerando". No CD "Avatar", seu quarto disco, contou com as participações especiais de Shangai e Chico César e incluiu "Rogaciano", "Apuleio" e "Antoninha me leva", as três em parceria com o poeta pantaneiro Manoel de Barros. Ainda nesse disco, além de músicas inspiradas na literatura de José Lins do Rego, interpretou novas versões para seus dois maiores sucessos: "Coito das araras", "Ponta do Seixas" e "Kukukaya". Elba Ramalho, uma de suas maiores intérpretes, também gravou, de sua autoria, a composição "Oitava". Em 1995, teve sua composição "Quatro Cravos", com Jarbas Mariz, gravada por Jereba, no disco "Jereba Dance", que foi gravado na Alemanha, pela Jereba Produções. Em 2005, lançou o CD "Cátia de França canta Pedro Osmar", interpretando músicas de Pedro Osmar. O disco traz a artista num trabalho inédito no papel de intérprete. Tendo realizado diversos shows em todo país e referenciada pelo jornalista Assis Ângelo como personalidade importante na promoção da música e da cultura regional do país, é integrante da ONG e do Projeto Malagueta, que trabalha com o objetivo de divulgar o acervo histórico, turístico, cultural e musical da Paraíba, tendo parceria com órgãos como o SESC da Paraíba, o Governo do Estado, e a Secretaria de Educação e Cultura, entre outros. Em 2006, apresentou-se no Espaço Cultural Sylvio Monteiro, em Nova Iguaçu/RJ, com repertório composto de composições inéditas e de várias fases de sua carreira, demonstrando a variedade de elementos contidos em sua obra.(http://www.dicionariompb.com.br/)
No final da década de 1960, viajou para a Europa integrando um grupo folclórico. Em 1970, ao voltar para o Brasil, gravou um compacto duplo com algumas músicas vencedoras de festivais estaduais da Paraíba. Logo depois, transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde conheceu músicos e compositores radicados naquele estado, como Zé Ramalho, Shangai, Amelinha e Sivuca. No ano de 1979, lançou seu primeiro LP "20 palavras ao redor do sol", pela gravadora Epic/CBS. Nesse disco, em que faz melodia para poemas de João Cabral de Melo Neto, incluiu diversas composições de sua autoria, como "Ensacado", com Sergio Natureza, "Djaniras", com Shangai e Israel Semente, "Eu vou pegar o metrô", com Lourival Lemes e as duas composições que a tornariam mais conhecida do grande público, "Coito das araras" e "Kukukaya (Jogo da asa da bruxa)", ambas de sua autoria e posteriormente regravadas por Amelinha e Elba Ramalho. No ano seguinte, lançou o disco "Estilhaço", pela gravadora Epic/CBS, do qual destacou-se o sucesso nacional: "Estilhaço", de sua autoria, com letra do poeta Flávio Nascimento. Ainda desse disco constam "Porque é da natureza", com Abel Silva, "Meu boi surubim", sobre citações de Guimarães Rosa, "Não há guarda-chuva", sobre poema de João Cabral de Mello Neto e "Menina passarinho", de sua autoria, alusão a "Menino passarinho", de Luiz Vieira. Em 1985, gravou pela Continental o LP "Feliz demais", incluindo de sua autoria, "Outro rosto", "Serenas águas" e "Considerando". No CD "Avatar", seu quarto disco, contou com as participações especiais de Shangai e Chico César e incluiu "Rogaciano", "Apuleio" e "Antoninha me leva", as três em parceria com o poeta pantaneiro Manoel de Barros. Ainda nesse disco, além de músicas inspiradas na literatura de José Lins do Rego, interpretou novas versões para seus dois maiores sucessos: "Coito das araras", "Ponta do Seixas" e "Kukukaya". Elba Ramalho, uma de suas maiores intérpretes, também gravou, de sua autoria, a composição "Oitava". Em 1995, teve sua composição "Quatro Cravos", com Jarbas Mariz, gravada por Jereba, no disco "Jereba Dance", que foi gravado na Alemanha, pela Jereba Produções. Em 2005, lançou o CD "Cátia de França canta Pedro Osmar", interpretando músicas de Pedro Osmar. O disco traz a artista num trabalho inédito no papel de intérprete. Tendo realizado diversos shows em todo país e referenciada pelo jornalista Assis Ângelo como personalidade importante na promoção da música e da cultura regional do país, é integrante da ONG e do Projeto Malagueta, que trabalha com o objetivo de divulgar o acervo histórico, turístico, cultural e musical da Paraíba, tendo parceria com órgãos como o SESC da Paraíba, o Governo do Estado, e a Secretaria de Educação e Cultura, entre outros. Em 2006, apresentou-se no Espaço Cultural Sylvio Monteiro, em Nova Iguaçu/RJ, com repertório composto de composições inéditas e de várias fases de sua carreira, demonstrando a variedade de elementos contidos em sua obra.(http://www.dicionariompb.com.br/)
Ouça Cátia de França, nos excertos dos áudios: Ponta do Seixas (Cátia de França)1996 / Coito das araras (Cátia de França) 1979 / Porto de Cabedelo (Cátia de França)1979 / Kukukaya (Cátia de França)1996 / Panorama (Cátia de França)1996 / Vinte palavras ao redor do Sol (Cátia de França)1979 .
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